Autárquicas 2009
PSD com Paulo Oliveira na corrida à Câmara
A expectativa era grande em relação ao candidato do PSD para as eleições autárquicas. As interrogações eram muitas, e a espera fez correr muita tinta, em especulações em relação ao escolhido e em suposições quanto à demora na escolha. Na passada segunda-feira, o mistério foi revelado, e a surpresa correspondeu à antecipação: numa estratégia sem precedentes na história do partido no Faial, os social-democratas apoiam a candidatura do independente Paulo Oliveira à presidência da Câmara Municipal da Horta.
Ao arquitecto e empresário de 47 anos segue-se outro independente na lista do PSD: Fernando Guerra. O anterior presidente da Câmara do Comércio e Indústria da Horta foi um dos nomes mais apontados para liderar a candidatura laranja, no entanto aparece como braço direito de Paulo Oliveira. Em terceiro lugar aparece Rosa Dart, enquanto que o deputado regional Luís Garcia, líder dos social-democratas faialenses, é o quarto da lista.
Sob o mote “Mais Faial”, Paulo Oliveira escolheu a esplanada do Peter Café Sport para dar a conhecer a sua candidatura, e apresentou alguns dos vectores estratégicos da linha de acção que pretende para a sua lista: valorizar as freguesias rurais, procurar uma nova urbanidade para a cidade da Horta, empreender uma política descentralizadora e de proximidade, com enfoque na questão das acessibilidades, e promover a produção local são alguns dos objectivos referidos pelo candidato, que chamou ainda a atenção para a necessidade de serem criadas políticas de incentivo à natalidade, à fixação da população e ao regresso dos jovens.
Conhecido por uma postura bastante crítica e acutilante em relação à realidade local e regional, Paulo Oliveira justifica a sua candidatura com o facto de ser “chegada a hora da sociedade civil e dos faialenses se chegarem à frente e inverterem o rumo que o Faial tem tido”.
Para o candidato, “o Faial não comporta mais um ciclo de quatro anos de adiamento, de espera, de desvio do que é essencial”. Paulo Oliveira condena o que considera ser a “falta de atitude, falta de capacidade e determinação em oferecer aos faialenses” melhorias na qualidade de vida, que tem dominado os últimos 20 anos.
“Temos equipa, temos determinação, e temos, acima de tudo, uma nova atitude, incentivada por um vasto número de cidadãos que nos pediu que avançássemos”, garante.
“Um dia feliz para o PSD do Faial”
Foi desta forma que o presidente da Comissão Política de ilha do PSD se referiu à apresentação da candidatura de Paulo Oliveira. Luís Garcia assume este plano inovador do partido como uma“estratégia aberta, mobilizadora, agregadora, que pudesse conduzir à criação de uma alternativa abrangente para a CMH”.
Garcia entende que a aposta num candidato independente mostra a vontade de sobrepôr “os interesses colectivos a eventuais projectos exclusivamente partidários”.
Esta candidatura assume-se como um “marco histórico” para o partido no Faial, numa altura em que, segundo o líder, “a ilha e o concelho parecem ter parado no tempo”. Luís Garcia frisa que, após auscultar a população faialense, o PSD concluiu que esta quer “uma mudança urgente” quanto aos destinos da ilha.
Fazendo uma referência subtil ao acordo entre PS e CDU que definiu o presente mandato autárquico, Garcia frisou a responsabilidade do PSD enquanto “única verdadeira alternativa ao poder autárquico no Faial”.
O líder dos social-democratas faialenses caracteriza esta candidatura liderada por independentes como um movimento de cidadania, e de resposta aos apelos da sociedade por uma mudança de estratégia para o concelho.
Muitos foram os rumores que surgiram a respeito do candidato social-democrata às autárquicas, e foram apontados vários nomes, em jeito de possibilidade, desde que o autarca socialista João Castro anunciou a sua recandidatura. Eugénio Leal foi um dos nomes mais falados, assim como Luís Garcia, deputado regional e líder dos social-democratas faialenses. Um dos nomes mais referido nas inúmeras especulações que antecederam o anúncio do candidato foi o do anterior presidente da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, Fernando Guerra, apontado várias vezes na praça pública como o mais desejado na corrida laranja para pôr fim ao domínio socialista na Câmara da Horta. Guerra aparece como braço direito de Paulo Oliveira nesta corrida.
PSD com Paulo Oliveira na corrida à Câmara
A expectativa era grande em relação ao candidato do PSD para as eleições autárquicas. As interrogações eram muitas, e a espera fez correr muita tinta, em especulações em relação ao escolhido e em suposições quanto à demora na escolha. Na passada segunda-feira, o mistério foi revelado, e a surpresa correspondeu à antecipação: numa estratégia sem precedentes na história do partido no Faial, os social-democratas apoiam a candidatura do independente Paulo Oliveira à presidência da Câmara Municipal da Horta.
Ao arquitecto e empresário de 47 anos segue-se outro independente na lista do PSD: Fernando Guerra. O anterior presidente da Câmara do Comércio e Indústria da Horta foi um dos nomes mais apontados para liderar a candidatura laranja, no entanto aparece como braço direito de Paulo Oliveira. Em terceiro lugar aparece Rosa Dart, enquanto que o deputado regional Luís Garcia, líder dos social-democratas faialenses, é o quarto da lista.
Sob o mote “Mais Faial”, Paulo Oliveira escolheu a esplanada do Peter Café Sport para dar a conhecer a sua candidatura, e apresentou alguns dos vectores estratégicos da linha de acção que pretende para a sua lista: valorizar as freguesias rurais, procurar uma nova urbanidade para a cidade da Horta, empreender uma política descentralizadora e de proximidade, com enfoque na questão das acessibilidades, e promover a produção local são alguns dos objectivos referidos pelo candidato, que chamou ainda a atenção para a necessidade de serem criadas políticas de incentivo à natalidade, à fixação da população e ao regresso dos jovens.
Conhecido por uma postura bastante crítica e acutilante em relação à realidade local e regional, Paulo Oliveira justifica a sua candidatura com o facto de ser “chegada a hora da sociedade civil e dos faialenses se chegarem à frente e inverterem o rumo que o Faial tem tido”.
Para o candidato, “o Faial não comporta mais um ciclo de quatro anos de adiamento, de espera, de desvio do que é essencial”. Paulo Oliveira condena o que considera ser a “falta de atitude, falta de capacidade e determinação em oferecer aos faialenses” melhorias na qualidade de vida, que tem dominado os últimos 20 anos.
“Temos equipa, temos determinação, e temos, acima de tudo, uma nova atitude, incentivada por um vasto número de cidadãos que nos pediu que avançássemos”, garante.
“Um dia feliz para o PSD do Faial”
Foi desta forma que o presidente da Comissão Política de ilha do PSD se referiu à apresentação da candidatura de Paulo Oliveira. Luís Garcia assume este plano inovador do partido como uma“estratégia aberta, mobilizadora, agregadora, que pudesse conduzir à criação de uma alternativa abrangente para a CMH”.
Garcia entende que a aposta num candidato independente mostra a vontade de sobrepôr “os interesses colectivos a eventuais projectos exclusivamente partidários”.
Esta candidatura assume-se como um “marco histórico” para o partido no Faial, numa altura em que, segundo o líder, “a ilha e o concelho parecem ter parado no tempo”. Luís Garcia frisa que, após auscultar a população faialense, o PSD concluiu que esta quer “uma mudança urgente” quanto aos destinos da ilha.
Fazendo uma referência subtil ao acordo entre PS e CDU que definiu o presente mandato autárquico, Garcia frisou a responsabilidade do PSD enquanto “única verdadeira alternativa ao poder autárquico no Faial”.
O líder dos social-democratas faialenses caracteriza esta candidatura liderada por independentes como um movimento de cidadania, e de resposta aos apelos da sociedade por uma mudança de estratégia para o concelho.
Muitos foram os rumores que surgiram a respeito do candidato social-democrata às autárquicas, e foram apontados vários nomes, em jeito de possibilidade, desde que o autarca socialista João Castro anunciou a sua recandidatura. Eugénio Leal foi um dos nomes mais falados, assim como Luís Garcia, deputado regional e líder dos social-democratas faialenses. Um dos nomes mais referido nas inúmeras especulações que antecederam o anúncio do candidato foi o do anterior presidente da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, Fernando Guerra, apontado várias vezes na praça pública como o mais desejado na corrida laranja para pôr fim ao domínio socialista na Câmara da Horta. Guerra aparece como braço direito de Paulo Oliveira nesta corrida.
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