Bom humor e... cafeína
Chama-se “4 Contos de Café”, e é a nova comédia do Gupo de Teatro Carrocel. Com Alexandre Macedo, Eugénia Botelho, Mário Serpa, Nuno Fraião, Rui Simões, Suzete Saraiva, Teresa Barradas e Victor Rui Dores, dirigidos pela batuta de Sérgio Luís, que é também autor do texto e responsável pela encenação, “4 Contos de Café” estreia no dia 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, a partir das 21h30, no Teatro Faialense. Fomos assistir à ante-estreia.8 Com 14 anos de existência, o Grupo de Teatro Carrocel já habituou o público faialense a esperar boas gargalhadas. Após uma incursão na Revista e na Comédia Musical, com “Crises Canhoto” em 2005, “Vamos na Fita!” em 2006, “A Ver Vamos” em 2007 e “Dinheiro Puxa Dinheiro” em 2009, em 2009 o Grupo apresenta-nos esta comédia “com muita cafeína”.
A cenografia é também da responsabilidade de Sérgio Luís, enquanto o controlo de som está a cargo de Zeca Sousa, e o controlo de luz e imagem cabe Bruno Carvalho, que também surpreende ao deixar os bastidores para uma participação especial em cena.
Para este projecto o Carrocel contou com o apoio da Hortaludus, da Câmara Municipal da Horta, da Direcção Regional da Cultura e de José Alberto Tavares.
Sérgio Luís escreveu uma peça com dois actos, cada um dos quais com duas cenas. Cada cena é um “conto de café”, fazendo jus ao nome da peça. Assim, ao abrir do pano, o palco do Teatro transforma-se no café do Venâncio. Victor Rui Dores é quem veste a pele do dono do café, e quem tem uma palavra a dizer sobre todos os acontecimentos que perturbam o quotidiano do seu estabelecimento. As contingências do destino (neste caso delineadas pela caneta de Sérgio Luís) fazem com que, às vezes, deixe de ser apenas o dono do café, para assumir funções bem distintas, como guia turístico, ou até, imagine-se, instrutor de condução! Ossos do ofício, dirão.
Venâncio tem como empregado o caricato Margarido, numa interpretação deveras impressionante de Rui Simões, que promete arrancar gargalhadas ao mais carrancudo dos públicos. A estes juntam-se as clientes habituais, que parecem fazer da mesa do café a sua sala de estar, e que tem opinião pronta sobre os acontecimentos que vão surgindo. Chama-se Solange e Lizete, e são interpretadas, respectivamente, por Teresa Barradas e Suzete Saraiva. Como Venâncio e Margarido, também elas tomam parte em todas as peripécias que se desenrolam ao longo da peça.
Os restantes integrantes do elenco, Mário Serpa, Alexandre Macedo, Nuno Fraião e Eugénia Botelho, desdobram-se em múltiplas personagens, a apimentar os deliciosos imbróglios que constituem a peça: executivos aldrabões, turistas holandeses, artistas de circo desgastados, e até polícias e ladrões desfilam pelo palco transformado em café criando uma série de situações hilariantes.
E mais não contamos, porque o melhor é mesmo assistir ao vivo a esta comédia, que promete deixá-lo mais bem disposto à saída do Teatro, e, quem sabe, com vontade de tomar um cafézinho....
A cenografia é também da responsabilidade de Sérgio Luís, enquanto o controlo de som está a cargo de Zeca Sousa, e o controlo de luz e imagem cabe Bruno Carvalho, que também surpreende ao deixar os bastidores para uma participação especial em cena.
Para este projecto o Carrocel contou com o apoio da Hortaludus, da Câmara Municipal da Horta, da Direcção Regional da Cultura e de José Alberto Tavares.
Sérgio Luís escreveu uma peça com dois actos, cada um dos quais com duas cenas. Cada cena é um “conto de café”, fazendo jus ao nome da peça. Assim, ao abrir do pano, o palco do Teatro transforma-se no café do Venâncio. Victor Rui Dores é quem veste a pele do dono do café, e quem tem uma palavra a dizer sobre todos os acontecimentos que perturbam o quotidiano do seu estabelecimento. As contingências do destino (neste caso delineadas pela caneta de Sérgio Luís) fazem com que, às vezes, deixe de ser apenas o dono do café, para assumir funções bem distintas, como guia turístico, ou até, imagine-se, instrutor de condução! Ossos do ofício, dirão.
Venâncio tem como empregado o caricato Margarido, numa interpretação deveras impressionante de Rui Simões, que promete arrancar gargalhadas ao mais carrancudo dos públicos. A estes juntam-se as clientes habituais, que parecem fazer da mesa do café a sua sala de estar, e que tem opinião pronta sobre os acontecimentos que vão surgindo. Chama-se Solange e Lizete, e são interpretadas, respectivamente, por Teresa Barradas e Suzete Saraiva. Como Venâncio e Margarido, também elas tomam parte em todas as peripécias que se desenrolam ao longo da peça.
Os restantes integrantes do elenco, Mário Serpa, Alexandre Macedo, Nuno Fraião e Eugénia Botelho, desdobram-se em múltiplas personagens, a apimentar os deliciosos imbróglios que constituem a peça: executivos aldrabões, turistas holandeses, artistas de circo desgastados, e até polícias e ladrões desfilam pelo palco transformado em café criando uma série de situações hilariantes.
E mais não contamos, porque o melhor é mesmo assistir ao vivo a esta comédia, que promete deixá-lo mais bem disposto à saída do Teatro, e, quem sabe, com vontade de tomar um cafézinho....
FOTOS: Maria José Silva e Susana Garcia
1 comentário:
excelente trabalho, o teu marla e o dos actores
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